Quinta-feira, Novembro 30, 2023

Presidente da CIMAC defende “a necessidade de haver uma visão estratégica” para a hotelaria e restauração

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O presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC) e também presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, defendeu, esta sexta-feira, “a necessidade de haver uma visão estratégica” para o setor da hotelaria e restauração.

Carlos Pinto de Sá falava aos jornalistas em Estremoz, durante a jornada regional da AHRESP, que debateu a importância e o impacto dos setores restauração e do alojamento turístico na região do Alentejo.

O presidente da CIMAC começou por destacar a “evolução positiva que o turismo tem registado no Alentejo e no distrito de Évora em particular”, acrescentando que “no mês de julho, registámos um dos maiores crescimentos do país no turismo, incluindo nas receitas também e temos boas perspetivas relativamente aos números de agosto em setembro, portanto, julgo que o setor do turismo estará satisfeito com os dados que temos conseguido para o distrito Évora e para o Alentejo.

Apesar dos bons resultados “há questões e problemas que têm que ser analisados e ponderados, nomeadamente o problema da falta de mão de obra, o problema relacionado com as questões da qualificação, a questão da habitação, entre outros problemas”, frisou Carlos Pinto de Sá.

Para o autarca, “há um conjunto de questões, de caráter estrutural e que não tem respostas imediatas, mas que podem ter algumas medidas no imediato e perspetivas para o futuro” e nesse sentido o presidente da CIMAC defendeu “a necessidade, ao nível governamental, de haver uma visão estratégica que defina agora as questões que possam responder a estas questões estruturais, porque não há respostas pontuais ou conjunturais a questões estruturais”.

O autarca concluiu referindo que “os problemas da mão de obra, os problemas da demografia e os problemas da habitação, estão agora a ter consequências mais graves porque não houve a capacidade de há décadas ler os dados estatísticos, perceber que haveria necessidade de atuar a este nível e talvez não tenha havido vontade política”.

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