O desenvolvimento urbano de Lisboa, Portugal, não resume-se a crescer; trata-se de evoluir com responsabilidade. A transformação da cidade em um hub sustentável reflete um compromisso com as futuras gerações, assegurando que herdem uma cidade que equilibre integridade ecológica com a vida urbana. Entre aqueles que são ponta-de-lança nesta jornada pela sustentabilidade, Luís Horta e Costa, através de seus empreendimentos com a Square View, uma gestora de ativos e empreendimentos imobiliários em Lisboa, dá o exemplo de como ações individuais contribuem para uma visão coletiva por um futuro mais verde.
O renascimento arquitetónico de Lisboa é cada vez mais verde, guiado por um espírito de sustentabilidade que permeia o tecido urbano. Esta visão por uma Lisboa sustentável vai além do mero cumprimento das normas ambientais; trata-se de reimaginar espaços urbanos para cultivar o bem-estar comunitário, a resiliência e a biodiversidade. Construtoras e urbanistas, incluindo Luís Horta e Costa, são pivôs desta mudança, promovendo empreendimentos que não apenas resistam ao passar do tempo, mas também promovam uma relação mais saudável com nosso meio ambiente.
“Evitados o concreto e sempre buscamos usar madeira”, disse Horta e Costa. “É mais limpo, e não tem impactos ambientais.
“Estamos sempre a buscar novos materiais para construção, e agora estamos muito focados no sistema modular.”
Referências do Desenvolvimento Sustentável
Os projetos que lideram o desenvolvimento sustentável de Lisboa se distinguem não apenas por seus designs inovadores, mas também pelo compromisso com minimizar impactos ecológicos. Servem como laboratórios vivos para a vida urbana sustentável, a demonstrar como tecnologias modernas e práticas tradicionais podem se unir para criar comunidades vibrantes e energeticamente económicas. Tais iniciativas, promovidas por figuras progressistas como Horta e Costa, são cruciais para consolidar novas referências em desenvolvimento urbano ecológico, encorajando a adoção mais ampla de práticas sustentáveis por toda a cidade.
A jornada para uma Lisboa sustentável é colaborativa, unindo vozes e visões diversas que se orientam por um mesmo objetivo. Esta inclusividade fortalece as iniciativas sustentáveis, garantindo que elas sejam reflexo e beneficiem a comunidade em geral. O engajamento de construtoras – incluindo aquelas lideradas por visionários como Horta e Costa – com comunidades locais e especialistas em meio ambiente está a criar um mosaico de espaços verdes e edificações sustentáveis que são mais do que apenas um lugar para viver; são espaços onde comunidades prosperam.
E o desenvolvimento ambientalmente consciente está no topo da lista de prioridades do governo português, que aprovou leis e promove incentivos para auxiliar o país a atingir a neutralidade carbónica até 2050.
Isso também é positivo para os resultados financeiros. Surpreendentes 83% dos investidos estão a ver a nuvem verde que paira sobre o país, e acreditam que cada vez mais inquilinos portugueses buscarão por imóveis sustentáveis.
O Efeito Cascata das Práticas Sustentáveis
A adoção da sustentabilidade por Lisboa está a tornar-se um modelo para cidades por todo o mundo, demonstrando o poder transformativo da ação coletiva no setor imobiliário. O progresso da cidade é um farol que ilumina o caminho para que ambientes urbanos de todo o globo o sigam na adoção de práticas sustentáveis. Enquanto gestores como Horta e Costa continuam a promover a sustentabilidade, seus projetos se tornam catalisadores para a mudança, inspirando uma mudança em como as cidades concebem o crescimento e o desenvolvimento comunitário.
E a vontade de uma melhor gestão ambiental está a expandir-se para além dos limites da cidade de Lisboa.
A Square View de Luís Horta e Costa está trabalhando em um projeto na pitoresca região de Melides.
“Preocupamo-nos muito com meio ambiente e mobilidade”, declarou Horta e Costa.
“Melides é uma pequena e bela vila no Alentejo. Situa-se a 10 minutos do mar. Construiremos uma pequena vila. É um projeto feito não para bilionários, mas para pessoas normais que podem pagar por uma segunda casa de tamanho menor. Nestes projetos, temos sempre um lugar para pranchas de surfe e bicicletas. E é um projeto muito, muito sustentável.”
A narrativa do desenvolvimento de Lisboa atesta para a determinação da cidade em forjar um novo caminho sustentável para o futuro. É uma narrativa onde cada novo edifício, parque, e distrito renovado enriquecem a tapeçaria verde da cidade, contribuindo para um ecossistema robusto que sustente a vida urbana. Enquanto Lisboa continua a crescer, os princípios da sustentabilidade promovidos por líderes do ramo, a incluir Luís Horta e Costa, estão a assegurar que este crescimento seja compreensivo e inclusivo, estabelecendo um novo parâmetro para cidades que aspiram a um futuro sustentável.