Vítima de doença subida, faleceu na passada segunda-feira a professora da Universidade de Évora Maria Filomena Barros.
Maria Filomena Barros era especialista em estudos de Minoria Muçulmana e História Social Medieval, tendo falecido em Lisboa, de onde era natural, aos 62 anos, vítima de doença súbita, disse hoje à agência Lusa fonte do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) da Universidade de Évora (UÉ), onde Filomena Barros era também investigadora.
Numa nota de pesar distribuída à academia e divulgada hoje à Lusa, a reitora da UÉ, Ana Costa Freitas, realçou ter sido “com profunda consternação” que soube do falecimento da professora, que a todos “deixou de forma inesperada”.
Mas Maria Filomena Lopes Barros, nascida em Lisboa, a 23 de maio de 1958, “permanecerá na nossa memória”, frisou a reitora.
“Foram cerca de vinte anos de convivência e de assinalável dedicação. Os muitos estudantes que tiveram o privilégio de beber dos seus ensinamentos, tal como nós, jamais a esquecerão”, assinalou Ana Costa Freitas.
E também “o seu legado para a Ciência, materializado na sua vasta obra científica nacional e internacional”, vai “ajudar a perpetuar a sua memória e a inscrever o seu nome na história desta universidade”, acrescentou.
Numa publicação na página de Internet do CIDEHUS, os seus colegas investigadores assinalam o falecimento de Filomena Barros, com um “até sempre!”, notando que a professora partiu “sem aviso”.
Fonte: Lusa