Terça-feira, Dezembro 10, 2024

Estremoz: Mais de 100 de obras de arte nacionais e internacionais na Bienal Internacional do Alentejo

A cidade de Estremoz acolhe, até domingo, a primeira edição da BIALE – Bienal Internacional do Alentejo de Artes Plásticas.

Um evento que reúne, no Parque de Feiras e Exposições, centenas de obras de vários artistas nacionais e internacionais.

Um evento organizado pela Associação Cultural ARTMOZ e pela Câmara Municipal de Estremoz.

Segundo o presidente da Câmara de Estremoz, José Sádio, “é muito importante, nós temos afirmado desde o início que a cultura é uma aposta forte no nosso projeto autárquico e por isso a questão das artes plásticas é mais uma área que se insere na cultura”.

Para o autarca, “numa região onde há pouca expressão ao nível do sul do país, criar um certame desta dimensão, juntamente com a ARTMOZ e o professor Carlos Godinho, ganha uma importância maior”, acrescentando que “conseguimos reunir aqui cerca de 150 artistas de todo o mundo, com obras lindíssimas, de várias dimensões, dentro daquilo que é a arte plástica, que é uma mais-valia para o nosso concelho, para a nossa cultura e para a cultura do nosso país.

O desafio é colocar esta Bienal na rota das grandes bienais do nosso país. Por isso também a parceria com a Bienal de Cerveira, com as Belas Artes, com a Direção Regional de Cultura, parceiros que nos permitem não só sonhar mais alto, mas como manter aqui um certame que é digno de ser visto por qualquer visitante”, frisou José Sádio.

Já Carlos Godinho, presidente da BIALE, referiu que “conseguimos atingir os objetivos, conseguimos ter uma grande mostra de arte portuguesa e estrangeira no Parque de Feiras da cidade, num pavilhão multiusos, e isso orgulha-nos a nós e a todos os estremocenses.

A cultura e a arte move as pessoas, leva as pessoas, dá-lhe um destino e é isso que nós pretendemos, é levar as pessoas a pensarem exatamente a cultura e as suas dinâmicas”, destacou Carlos Godinho

Temos nesta BIALE obras premiadas em Cerveira e só isso já nos orgulha. Temos também um conjunto significativo de qualidade da arte em Portugal, logicamente haverá muito mais, mas a nossa ideia é entrarmos na estrutura da organização das bienais nacionais e internacionais. Eu acho que vamos no bom caminho e isso irá levar-nos certamente até onde nós pretendemos” concluiu Carlos Godinho.

Fique de seguida com algumas imagens deste evento: (Fotos: RB)

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