A alemã FlixBus, o maior operador europeu de transporte expresso de passageiros, acaba de expandir a sua rede doméstica em Portugal com a chegada à cidade alentejana de Beja, que passa assim a estar ligada a Évora e a Lisboa três vezes por semana.
Os bilhetes para a ligação de Beja a Évora custam a partir de 2,99€, e de Beja a Lisboa há bilhetes a partir de 4,99€.
Os preços dos bilhetes FlixBus variam de acordo com a antecipação da compra, um pouco à semelhança do que acontece com as companhias aéreas, pelo que, quanto mais cedo se comprarem os bilhetes, mais barata é a viagem.
Para além de estarem disponíveis online, em flixbus.pt e na App (disponível para IOS e Android), os bilhetes podem ser adquiridos diretamente ao motorista, no próprio autocarro, e também em agências de viagens e quiosques ou tabacarias. Em Beja, é possível adquirir bilhetes na Viagens Abreu, na PT Trip, Good Travel e na Horizonte Infinito. Em Évora, é possível adquirir bilhetes da FlixBus na Viagens Abreu – Évora Plaza, e também na agência Emviagem, na Praceta Horta do Bispo.
A paragem da FlixBus é no posto Galp, em frente ao hotel Vila Galé, e em Beja a paragem é na Praça António Raposo Tavares. Em Lisboa, todos os autocarros da FlixBus param na Estação do Oriente.
“É nosso objetivo cobrir todo o país, e depois de termos lançado Évora, é a vez de Beja receber os nossos autocarros verdes, aumentando a nossa oferta nesta região do Alentejo. Continuamos a expandir a nossa rede em Portugal, e a levar os nossos autocarros a cada mais cidades e vilas portuguesas, indo ao encontro das necessidades daqueles que privilegiam este meio de transporte, e também para dar resposta ao aumento da procura que se tem sentido ao longo dos últimos meses” – afirma Pablo Pastega, Diretor Geral da FlixBus para Portugal e Espanha.
“Estamos a trabalhar na expansão da nossa rede e 2023 vai ser um ano desafiante para a FlixBus em Portugal, já que iremos aumentar significativamente o número de novas ligações e, consequentemente, aumentar o número de autocarros na estrada, sendo que esta indústria enfrenta vários problemas, nomeadamente a falta de motoristas e a atual crise energética” – conclui este responsável.
“Em conjunto com as câmaras municipais, estamos também a trabalhar para melhorar alguns dos nossos pontos de paragem, sobretudo aqueles que não oferecem condições mínimas de conforto aos nossos passageiros. Queremos crescer em quantidade, mas também em qualidade. Queremos dar aos nossos passageiros uma paragem com uma localização acessível e segura, que tenha condições para os passageiros se abrigarem da chuva e do frio. É o mínimo que podemos oferecer aos nossos passageiros. Isto quando não paramos nos terminais, obviamente. Mas isso não está nas nossas mãos, mas é algo que estamos empenhados em resolver” – defende Pablo Pastega.