Decorreu nos dias 26 e 27 de janeiro em Évora, a quarta edição do Energy and Climate Summit dedicada à Mobilidade e ao Transporte Ferroviário.
O evento que ocorreu no âmbito do Projeto GUARDIÕES, promovido pelo Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), em parceria com o Fórum da Energia e Clima (FEC) e com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA).
Esta quarta edição do Energy and Climate Summit decorreu no auditório da CCDR Alentejo e contou com a participação do Secretário de Estado das Infraestruturas, Federico Francisco; do Presidente da CCDR Alentejo, António Ceia da Silva; do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá; do Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo; do Presidente da Câmara Municipal de Alandroal, João Grilo; do Presidente da CP, Pedro Moreira; do Vice-Presidente das Infraestruturas de Portugal; da Presidente da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, Ana Paula Vitorino, entre muitas outras personalidades.
Durante a conferência, especialistas e responsáveis do setor da mobilidade, governantes e autarcas debateram a estratégia da mobilidade e do transporte ferroviário no âmbito da transição digital, ambiental e energética; a mobilidade e o desenho das cidades; a ferrovia na coesão territorial e no desenvolvimento económico; a intermodalidade: como ir do ponto A ao ponto B e a necessidade de mais transportes públicos.
Recorde o que disseram alguns dos responsáveis:
- “Uma rede de transporte ferroviário forte, tem que servir as populações”, disse presidente do IPP
- Autarca de Évora desafia a “procurar projetos concretos que respondam” às alterações climáticas
- “Alentejo Mais Conectado” faz parte do novo Programa Regional e foca-se na mobilidade
- Évora: Região “terá de beneficiar de discriminação positiva no que se refere a investimento público”
- Évora: Presidente do Fórum da Energia e Clima diz que é “necessária uma melhor concertação”
- “Os agentes da região Alentejo têm que tomar uma posição” sobre o Aeroporto de Beja, disse Ceia da Silva
- A não construção do terminal ferroviário de mercadorias era “inaceitável para as pessoas e para a região”
Fique de seguida com as imagens desta edição Energy and Climate Summit dedicada à Mobilidade e ao Transporte Ferroviário, numa reportagem de Hugo Calado: