Quarta-feira, Setembro 11, 2024

Alandroal: Centro Interpretativo do Castelo com «atraso», mas na «fase final da obra»

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A obra do Centro Histórico e Interpretativo do Castelo de Alandroal estará na sua «fase final», segundo João Grilo, presidente da Câmara Municipal, em declarações aos jornalistas.

Um processo que se tornou «mais complexo do que era esperado à partida», já que teria a sua conclusão prevista para 2020, contudo um aumento do tempo de execução fixou-o em 2023.

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«O edifício que está dentro da muralha tinha uma estrutura muito frágil e quando se começaram as obras, foi preciso reformular o projeto, houve algumas derrocadas, tivemos um inverno muito chuvoso», justificou assim o «algum atraso».

O autarca disse também que agora «estamos num ritmo muito bom», pois já se estão a «começar a instalar alguns equipamentos»: «Mais dois ou três meses teremos com certeza um avanço muito importante».

Segundo o presidente houve também um «aumento do orçamento», que conseguimos confirmar. Na fase inicial do projeto, o investimento seria de 361 mil euros e, após a terceira reprogramação, está agora fixado em 1,061 milhões de euros.

João Grilo confirmou, assim, que devido ao atraso, o projeto foi «faseado para o programa Alentejo 2030», que, entretanto, foi «aceite pela CCDR para a parte não executada do 2020».

«Estamos neste momento a formalizar a candidatura para que o projeto seja financiado até à conclusão», acrescentou.

De acordo com o autarca, esta obra perfila-se como «estruturante», porque poderá erguer o «primeiro núcleo museológico do concelho do Alandroal».

«Por estranho que pareça, não existe um núcleo museológico ativo, onde se possa conhecer um pouco da história, da cultura e da arqueologia do concelho. O nosso objetivo é mesmo esse», confessou.

Pretende-se que este «primeiro» núcleo seja efetivamente a casa de partida: «Há de ser um convite também depois a visitar os futuros núcleos que queremos criar».

Para além da intenção de criar um museu «exclusivamente a Endovélico», há também a intenção de um projeto de «valorização da Torre de Menagem» do castelo «como miradouro e ele próprio também terá um pequeno núcleo museológico».

«A ideia é que o castelo aos poucos seja todo ele um núcleo de visitação que neste momento ainda não é», atirou o presidente do município.

Mesmo que considere «difícil», já que «não se pode subir à muralha e à torre», o presidente quer «alterar isso e tornar todo o castelo visitável e atrativo».

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